quarta-feira, 13 de julho de 2011

Animais em Extinção

Anualmente, cientistas de diferentes partes do mundo constatam que várias espécies de animais entram em risco de extinção. Mamíferos, répteis, anfíbios e aves podem desaparecer do planeta para sempre.
As causas são diversas: falta de alimento, destruição do habitat, mudanças climáticas e até dificuldade de procriação.
Diversas instituições nacionais e internacionais que atuam em nome da sobrevivência dessas espécies provam diariamente que o ser humano tem a capacidade de transformar essa situação. Basta querer.
Urso polar é um mamífero nativo da região ártica e se alimenta, sobretudo, de carne.

O tigre-de-bengala é um mamífero nativo da Índia. Carnívoro, seu corpo pode chegar até três metros de comprimento.

 A arara-azul grande é nativa da América do Sul e pode ser encontrada no complexo do Pantanal.




 A ariranha é um mamífero característico do Pantanal e da bacia do rio Amazonas.




 A baleia-azul é um mamífero marinho que se alimenta principalmente de pequenos peixes e plâncton.



 A onça-pintada é um felino encontrado na região das Américas.




 Apesar do nome, o peixe-boi-marinho é um mamífero aquático. Nativo em toda a extensão das Américas, pode chegar a 300 kg.




 O cachorro-vinagre é um canídeo nativo da América do Sul e tem grandes habilidades de nado e mergulho.




 O cervo do pantanal é um mamífero ruminante e a espécie de veado de maior porte da América do Sul.



 O chimpanzé é um primata nativo das savanas do continente africano e sua alimentação pode variar de flores e frutas a insetos e pequenos pássaros.



 O gorila-das-montanhas é um primata originário da República Democrática do Congo e de regiões próximas como Uganda e Ruanda, no continente africano.




 O lobo-guará é um canídeo nativo da América do Sul e, no Brasil, a maioria vive na região do cerrado.




 O mico-leão-dourado é um primata nativo da Mata Atlântica.




 O orangotango é um primata originário das florestas da Indonésia e da Malásia.




 O panda-gigante é um mamífero nativo da China e, apesar de dócil, é violento quando irritado.




 O tamanduá-bandeira é um mamífero encontrado nas Américas Central e do Sul. Sua alimentação inclui formigas e outros insetos.



A tartaruga-de-couro é a maior de todas as espécies de tartarugas. Vive sempre em alto-mar e pode chegar a três metros de comprimento.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Estudo revela “dicas” de acasalamento animal.


Um estudo publicado na revista The American Naturalist, examinou como os machos de centenas de espécies de animais alteram suas estratégias para encontrar uma parceira, dependendo da competição que enfrentam.
"Descobrimos que há uma flexibilidade significativa nos hábitos e comportamentos de acasalamento em muitas espécies", afirma o co-autor do estudo, James W. A. Grant, professor de Biologia da Universidade de Concordia em um comunicado à imprensa. Espécies diferentes usam estratégias similares diante dos mesmos problemas para encontrar uma parceira.
Quando há muitos rivais por perto, os machos podem se tornar agressivos uns com os outros. Mas para os machos de muitas espécies diferentes de mamíferos, insetos, peixes, crustáceos, anfíbios e répteis, rechaçar os rivais nem sempre garante a fêmea desejada.
"Tendemos a achar que, quanto mais machos, mais brigas, porém, em certo momento, brigar com todos os machos torna-se muito cansativo e arriscado, já que aumentam as chances de ferimentos. Acima de tudo, a parceira em  potencial pode ser roubada por um pretendente mais atento”, explica a autora Laura K. Weir, da Universidade Simon Fraser, no comunicado da Concordia.
"Os machos podem desistir de cortejar a fêmea ostensivamente na tentativa de obter algum sucesso reprodutivo de outras formas”, afirma o co-autor do estudo, o professor de Biologia Jeffrey Hutchings, da Universidade de Dalhousie.
Em outras palavras, se houver muitos outros machos por perto, os machos de algumas espécies recorrem à ação furtiva para superar seus competidores. Eles são melhores amantes, não lutadores. Enquanto os brutos aplicam a força bruta, os machos mais “refinados” fisgam as fêmeas.
Mas se não houver muitas garotas, os machos tentam proteger a fêmea com quem estão para evitar que outros pretendentes tenham uma chance de acasalar.
"Os machos guardam as fêmeas até estarem prontos para acasalar com o objetivo de garantir algum sucesso reprodutivo e impedir a competição com o esperma dos machos posteriores”, disse Grant.
Mas cuidado garotas: o príncipe pode virar sapo se outras fêmeas aparecerem.
Se as fêmeas forem abundantes e os encontros forem frequentes, os machos podem abandonar as fêmeas que não são receptivas para encontrar uma que esteja pronta para acasalar.